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Pedagogia ao Pé da Letra
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Pedagogia ao Pé da Letra

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O povo Apinayé


Os Apinajé pertencem ao tronco Macro-Jê, famíia Jê descendentes do grupo Timbira e vivem numa área demarcada, a partir de 1985, de 141.904 hectares, próximos aos municípios de Tocantinópolis, Maurilândia e Lagoa de São Bento. Sua população atual é de 1.000 habitantes, distribuídos em, sete aldeias. Os primeiros registros datam de 1774. Eram conhecidos como grandes guerreiros, "os poderosos ídios da região Norte". O confronto com os exploradores de ouro provocou doenças e guerras, obrigando os apinayé a viverem em aldeias para a sobrevivência da comunidade.
Hoje, eles têm suas aldeias localizadas no campo e utilizam a mata para a caça e a agricultura. Fazem a coleta do babaçu, extraem o óleo das amendoas e aproveitam as folhas para fabricar utensílios domésticos e cobrir suas casas. Nas testas e rituais, mantêm o casamento e o batizado, realizados no verão, época da colheita. Quando vão preparar as roças, percorrem uma longa distância, a procura de mata e terras para a plantação de milho e suas variedades. Muitas vezes fazem acampamento por lá e ficam durante vários dias com toda a família. O trabalho é dividido. As mulheres trazern lenha, coletam frutos, cuidam das crianças e produzem artesanato; os homens caçam, pescam e trabalham na roça.
Aldeias Apinajé: São José, Mariazinha, Butica, Riachinho, Cocalinho e Bonito.
Textos extraídos de "Os Povos Indígenas do Tocantins", Professora Lídia Soraya Liberato Barroso.

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