No dia-a-dia e no corre corre da vida, que muitas vezes sentimos como se há pouco tempo para pensar muito além das paredes do escritório, escola ou em casa, muito menos os confins do universo, mas desde o início da civilização, a humanidade tem se esforçado para explicar o funcionamento misterioso de corpos celestes. Por volta de 2.000 aC, os egípcios construíram o calendário solar-lunar, sendo o primeiro a cerca de 130 aC, o grego Hiparco desenvolveu o primeiro e preciso de mapa estrelar, desde então, nós andamos na Lua, lançando sondas e robôs para o espaço e vemos o nascimento de estrelas. No entanto, a busca de aprender mais continua, a Cosmologia, um ramo da astronomia que tenta explicar a origem, evolução e destino do universo, está viva e bem, graças aos avanços impressionantes de pessoas como Newton, Einstein e Hubble.
Isaac Newton é considerado um dos maiores cientistas da história, ele não só ele conseguiu vários avanços no campo da ótica como melhorou significativamente o telescópio com a introdução dos espelhos, porém, foi a sua publicação em 1687 do “Principia”, no qual ele introduziu as Três Leis do Movimento: inércia, aceleração, ação e reação. Com a percepção de que estas leis não são aplicadas para tudo no nosso planeta, mas para cada objeto no universo, o rosto de astronomia foi alterado para sempre. As equações de Newton desenvolveram em relação a cada uma das leis que permitiram uma série de monumentais descobertas cosmológicas. Em 1758, por exemplo, Edmund Halley usou as leis de Newton para prever com precisão a data exata e local do reaparecimento de um cometa, agora sabemos que o cometa Halley é famoso. As leis também foram utilizadas para determinar as massas dos planetas e de descobrir a existência de Netuno.
Fonte: Mistérios do Cotidiano
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